OCR de faturas: A mudança é oficial, a IA assume o comando
O que a IA oferece que o OCR tradicional de faturas não consegue? Descubra neste artigo.
O que a IA oferece que o OCR tradicional de faturas não consegue? Descubra neste artigo.
Evite riscos fiscais nas ajudas de custo. Automatize a gestão, reduza 80% do tempo administrativo e ganhe controlo financeiro com a Okticket.
As ajudas de custo continuam a ser uma das despesas mais sensíveis na gestão financeira das empresas em Portugal. Com equipas comerciais, técnicas ou de consultoria em constante mobilidade, os responsáveis financeiros enfrentam o desafio de controlar os gastos, assegurar a conformidade fiscal e garantir uma gestão eficiente dos reembolsos.
Automatizar este processo deixou de ser uma opção, é uma necessidade estratégica.
As ajudas de custo são compensações pagas ao trabalhador para cobrir despesas relacionadas com deslocações em trabalho. São consideradas rendimentos isentos de IRS e de contribuções para a Segurança Social, desde que respeitem os critérios estabelecidos pela legislação.
Estas ajudas incluem:
Quando corretamente aplicadas, as ajudas de custo não integram a remuneração, desde que o colaborador se desloque por motivos profissionais e que os valores se mantenham dentro dos limites legais.
O pagamento das ajudas de custo está regulado pelo Código do IRS e pelo Decreto-Lei n.º 106/98. Para que sejam isentas de IRS e de contribuções para a Segurança Social, é necessário que:
o 62,75 € por dia em território nacional
o 89,35 € por dia no estrangeiro
Qualquer valor que ultrapasse estes limites ou não seja devidamente justificado poderá ser considerado remuneração tributável.
Estes limites aplicam-se tanto ao setor público como ao privado, servindo como referência fiscal.
Mesmo com regras claras, muitas empresas ainda recorrem a processos manuais para a gestão das ajudas de custo:
Isto leva a:
A transformação digital permite uma gestão mais eficaz das ajudas de custo. Ao digitalizar e automatizar o processo, os responsáveis financeiros obtêm:
Se deseja garantir uma gestão de ajudas de custo eficaz e conforme, sigua estas boas práticas:
Estas medidas aumentam a confiança nos dados, reduzem o risco fiscal e melhoram o desempenho da equipa financeira.
A Okticket é uma solução especializada na gestão inteligente de ajudas de custo, baseada em inteligência artificial, que permite:
Graças ao seu modelo Agent as a Service (AaaS), a Okticket permite às empresas portuguesas controlar custos, reduzir erros e manter a conformidade fiscal com simplicidade e escalabilidade.
Gerir corretamente as ajudas de custo em Portugal é uma prioridade estratégica para qualquer responsável financeiro. Ao adotar ferramentas como a Okticket, a sua empresa pode garantir o cumprimento da legislação, otimizar os processos e obter uma visão financeira clara e atualizada das despesas de deslocação.
Quer controlar ao pormenor os gastos com subsídios de deslocação na sua empresa?
Descubra como a Okticket pode ajudá-lo a automatizar todo o processo de gestão de ajudas de custo e reduzir até 80% do tempo administrativo. Marque uma reunião com a nossa equipa e ajudaremos a otimizar o controlo financeiro da sua empresa.
Descubra como estão a evoluir os meios de pagamento e o seu impacto na gestão financeira. Automatização, conciliação bancária e controlo em tempo real.
Eficiência financeira, rastreabilidade dos gastos, controlo dos pagamentos corporativos, flexibilidade, rapidez, automatização… Para atender a todas estas exigências no dia a dia, as empresas precisam de escolher os meios de pagamento empresariais que melhor se ajustem às suas necessidades.
Mas quais são os mais indicados para cobrir despesas profissionais? A resposta depende de cada organização. O certo é que o cenário está a mudar rapidamente.
Segundo o relatório “Payments 2025 and beyond” da PwC, o uso de pagamentos eletrónicos irá triplicar até 2030, impulsionado pela digitalização, novas infraestruturas e o surgimento de moedas digitais.
Quais as implicações disto para os departamentos financeiros?
Os meios de pagamento digitais estão a ganhar força no universo B2B. Plataformas como o Apple Pay ou o Google Wallet já permitem que empresas façam compras sem necessidade de cartões físicos, o que melhora a segurança, a rastreabilidade e a agilidade nos gastos corporativos.
A sua empresa ainda fecha despesas no fim do mês? Este modelo está a tornar-se obsoleto. O futuro passa por pagamentos empresariais em tempo real, potenciados pelo open banking e pela integração com sistemas bancários.
Hoje, é possível conciliar automaticamente cada despesa com o respetivo pagamento, sem intervenção manual nem exportação de ficheiros.
O relatório da PwC também alerta para os riscos: “Quanto maior a digitalização, maior a exposição as fraudes económica e maior a complexidade regulatória”.
Deveríamos, então, travar a inovação? Claro que não. A solução passa por equipar os departamentos financeiros com ferramentas que garantam o cumprimento da regulamentação sem aumentar a carga de trabalho das equipas.
Talvez ainda não tenha adotado moedas digitais no seu portfólio de meios de pagamento, mas as CBDCs (moedas digitais dos bancos centrais) já estão a ser integradas nas carteiras digitais empresariais.
A sua implementação promete mudar radicalmente a gestão de pagamentos e despesas, sobretudo nas operações internacionais.
Depois de analisar estas tendências, é evidente que a integração de meios de pagamento com soluções de gestão automatizada de despesas é uma questão estratégica, não apenas operacional.
Saber o quê, quem, quando e como se paga é essencial para otimizar o cash flow, prevenir riscos e tomar decisões mais acertadas. E é aqui que soluções como a Okticket fazem a diferença.
A combinação de meios de pagamento flexíveis, conciliação bancária automática e inteligência artificial permite digitalizar toda a gestão de despesas — sem fricções e com total visibilidade.
Estas são algumas das vantagens da Okticket em matéria de meios de pagamento:
Automatize a gestão de despesas profissionais com a Okticket. Controlo, conciliação e flexibilidade — tudo a partir de uma única plataforma.
Fale connosco e recupere o controlo sobre as notas de despesas.
Descubra o que é o “Agent as a Service”, em que se diferencia do SaaS tradicional e como está a revolucionar a gestão das despesas profissionais.
Investiu numa ferramenta digital para automatizar processos. E, mesmo assim, continua a passar horas a revisar comprovativos, corrigir erros, verificar o cumprimento da política de despesas e a perseguir colaboradores para que submetam os gastos de forma correta e atempada... Muitas empresas vivem esta contradição: digitalizaram, mas não automatizaram verdadeiramente.
Durante anos, o modelo SaaS (Software as a Service) foi o grande impulsionador da transformação digital nas empresas de todos os setores. Uma solução na cloud, flexível, escalável e sem necessidade de instalação local.
Mas as necessidades evoluem. Hoje, as organizações já não se contentam apenas com eficiência. Exigem automatização inteligente, capacidade de antecipação e personalização adaptada às suas necessidades de negócio.
Um novo cenário pede um novo protagonista. Surge o AaaS — Agent as a Service — como o novo paradigma. Tal como um assistente pessoal, esta tecnologia adapta-se às necessidades da sua empresa e trabalha por si.
Estamos a falar de um sistema com agentes inteligentes que aprendem com o comportamento dos utilizadores, atuam de forma autónoma e eliminam fricções em tarefas repetitivas, como a gestão de despesas corporativas.
Na prática, o denominado “Agente como Serviço” assume todo o processo: capta os dados da despesa, classifica-os, verifica se está tudo conforme, alerta para possíveis problemas, bloqueia despesas não permitidas, gera relatórios e integra-se automaticamente com o seu sistema de gestão empresarial.
O que é o AaaS? Em que se distingue do SaaS? Como funcionam os agentes inteligentes? Porque estão a tornar-se o modelo preferido para automatizar a gestão de despesas? Que impacto pode ter o Agent as a Service no dia a dia de um departamento financeiro? Vamos responder a tudo neste artigo.
O Agent as a Service é uma evolução natural do SaaS. Como já referimos, este novo modelo baseia-se em agentes digitais potenciados por Inteligência Artificial. Combinando aprendizagem automática e processamento de linguagem natural, estes assistentes compreendem as necessidades dos utilizadores, automatizam fluxos de trabalho complexos e aumentam a eficiência operacional.
Ao contrário do SaaS tradicional, em que os utilizadores precisam de interagir constantemente com a plataforma para executar ações, o AaaS assume essas tarefas de forma proativa.
Além de executar procedimentos sem intervenção humana, os agentes AaaS tomam decisões de forma autónoma — como se fossem mais um membro da equipa. Eles fazem isso analisando regras, interpretando o contexto e até aprendendo com o comportamento dos utilizadores.
Como se reflete isso na gestão de despesas profissionais?
Resumindo: o SaaS oferece-lhe ferramentas. Mas se procuras resultados, o AaaS é o teu aliado. A seguir, apresentamos uma tabela comparativa entre os dois modelos.
Ao reduzir a carga administrativa das equipas de back office, a transição de SaaS para AaaS representa um valor acrescentado significativo.
Na Okticket, já demos esse passo. Integrámos uma camada de IA à nossa tecnologia e agora o nosso sistema funciona como um verdadeiro agente inteligente; automatizando todo o ciclo de gestão de despesas.
Os resultados?
Líderes como Satya Nadella (CEO da Microsoft) falam da transição do software como serviço para software com inteligência embutida. No entanto, ninguém espera que esta mudança aconteça de forma imediata.
Na verdade, muitas soluções já estão a incorporar IA às suas tecnologias, permitindo a convivência dos dois modelos.
Por isso, por agora, falamos mais de evolução do que em substituição.
Ainda existem alguns obstáculos que podem atrasar a adoção generalizada do AaaS:
Tudo indica que os agentes inteligentes se irão tornar o novo padrão. No entanto, o SaaS continuará a ser uma ferramenta essencial, coexistindo com soluções mais autónomas e orientadas para os resultados.
O seu software ainda espera ordens, ou já atua por si?
Fala connosco e descubra como o PelAIo pode transformar a gestão de despesas da sua empresa.
O que a IA oferece que o OCR tradicional de faturas não consegue? Descubra neste artigo.
O OCR de faturas foi o trampolim que permitiu a transição da introdução manual dos dados para a digitalização dos comprovativos. Durante muitos anos, foi um grande aliado na automatização dos processos administrativos.
Mas agora, com a chegada da Inteligência Artificial (IA), começam a tornar-se evidentes as suas limitações.
OCR tradicional vs. Reconhecimento Inteligente de Caracteres (ICR), captura de dados vs. interpretação da despesa, padronização vs. personalização. Estará a mudança em curso?
O OCR tradicional continua a ser útil para otimizar a gestão de despesas profissionais, mas para muitas empresas já não é suficiente. Estas são algumas das suas limitações:
Com a Inteligência Artificial, estas limitações foram superadas. Os sistemas atuais conseguem aprender, adaptar-se e automatizar processos sem necessidade de intervenção humana.
O que traz a IA que o OCR tradicional de faturas não consegue oferecer?
Enquanto muitos sistemas de OCR de faturas continuam a oferecer apenas funções básicas de digitalização, empresas como a Okticket integraram IA generativa na gestão de despesas.
Um exemplo desta evolução é o Pelaio, a Inteligência Artificial da Okticket. Esta tecnologia interpreta os dados das despesas, analisa padrões, deteta anomalias e apoia a tomada de decisões financeiras.
A tabela seguinte resume as principais diferenças entre um OCR tradicional e a IAG da Okticket:
Enquanto o OCR tradicional exige configuração específica para cada tipo de documento, o motor inteligente da Okticket adapta-se automaticamente a diferentes formatos. O Pelaio não apenas reconhece os dados, mas também aprende com cada novo documento digitalizado, melhorando a precisão constantemente.
Além disso, um OCR convencional limita-se a extrair dados de zonas predefinidas, enquanto O Pelaio, por outro lado, identifica campos dinâmicos e variáveis, permitindo até que os utilizadores personalizem quais os dados a extrair, utilizando linguagem natural.
As principais capacidades da IA da Okticket incluem:
A IA Generativa da Okticket traduz-se em ganhos reais para os departamentos financeiros:
A evolução tecnológica não abranda. A Inteligência Artificial está a ultrapassar o OCR tradicional, e soluções como o PelAIo demonstram que é possível tornar a gestão de despesas corporativas mais ágil, precisa e eficiente do que nunca.
Está pronto para dar o salto para a automatização inteligente?
Descubra como a tecnologia avançada da Okticket pode revolucionar os seus processos.
O Reconhecimento Inteligente de Caracteres (ICR) é uma tecnologia avançada de OCR que permite extrair e digitalizar texto manuscrito com recurso a Inteligência Artificial e Machine Learning. Ao contrário do OCR tradicional, que apenas reconhece caracteres impressos, o ICR aprende e melhora continuamente, adaptando-se a diferentes estilos de escrita.
O ICR permite digitalizar texto manuscrito com elevada precisão, otimizando a gestão documental. O processo é composto por quatro etapas:
Sim. A utilização combinada de OCR e ICR permite processar documentos com texto impresso e manuscrito, aumentando a eficiência e a precisão na gestão de ficheiros.
O Reconhecimento Inteligente de Caracteres (ICR) é ideal para empresas em processo de transição digital que ainda lidam com documentos manuscritos, como ordens de compra ou formulários em papel.
Entre os usos mais comuns destacam-se:
IDP, ou Processamento Inteligente de Documentos (Intelligent Document Processing), é uma tecnologia que combina OCR, ICR e NLP (Processamento de Linguagem Natural) para tratar dados não estruturados, melhorar a classificação de documentos e apoiar a tomada de decisões.
O que é a contabilidade de gestão? Em que se diferencia da contabilidade financeira? Quais benefícios oferece? Como você pode aplicá-la na sua empresa? Nós contamos tudo para si.
Dizem que a informação é poder, mas quando se trata das finanças empresariais, a frase correta seria: “A informação financeira é poder, mas somente se você souber como usá-la”. Neste caminho rumo à eficiência operacional, é fundamental parar em um ponto estratégico que, às vezes, passa despercebido: a contabilidade de gestão.
Normalmente, ao falar de contabilidade, a mente se concentra na contabilidade financeira. Mas nem tudo são relatórios para investidores, entidades financeiras ou reguladores. Também é necessário transformar os dados financeiros em insights acionáveis para a tomada de decisões estratégicas.
Neste artigo, veremos o valor que a contabilidade de gestão agrega em termos de otimização financeira, redução de custos e fortalecimento da estratégia empresarial.
Tambiém conhecida como contabilidade diretiva, a contabilidade de gestão se concentra- se em coletar, analisar e interpretar dados financeiros e não financeiros para maximizar os lucros e melhorar a tomada de decisões estratégicas.
Esses detalhes agregam valor adicional à mera informação contábil. Além de contrubuir para a evolução empresarial, permitem fazer projeções futuras e até detectar possíveis erros antes que seja tarde para agir.
E tudo isso sem a obrigação de cumprir as normas e padrões contábeis aos quais a contabilidade financeira está sujeita.
Pode-se dizer que a contabilidade de gestão é uma combinação entre a contabilidade financeira e a contabilidade de custos, caracterizando-se por algumas particularidades:
Em resumo, a contabilidade de gestão ou diretiva oferece diversas vantagens para os departamentos financeiros. Aqui estão algumas das principais:
Portanto, a contabilidade de gestão é o complemento necessário da contabilidade financeira para otimizar a eficiência e a rentabilidade de uma empresa.
Ambas as disciplinas ajudam os gestores a tomar decisões de alto nível, mas as diferenças são evidentes. Enquanto a contabilidade financeira fornece uma imagem fiel da situação econômica, a contabilidade de gestão permite transformar esses dados em estratégias que otimizam o desempenho empresarial.
Abaixo, segue um quadro comparativo:
Vamos ilustrar essas diferenças com um exemplo. Imagine uma empresa onde uma parte significativa do orçamento é destinada a viagens de negócios. Com a contabilidade financeira, é possível saber quanto os funcionários gastam no total, e talvez até dividir por categorias gerais, como hospedagem e transporte.
Por outro lado, a contabilidade de gestão permite detalhar esses valores para entender melhor os gastos. Quanto é gasto em passagens aéreas, táxis, transporte público, aluguel de carros, quilometragem, combustível, portagens, estacionamentos, etc.
Dessa forma, é possível identificar padrões de gastos e negociar melhores acordos com fornecedores.
Agora que já compreendemos a importância da contabilidade de gestão, veja como integrá-la de maneira eficaz:
Como mencionámos, a tecnologia é essencial para implementar a contabilidade de gestão de forma eficiente. A Okticket, por exemplo, utiliza IA para melhorar o processo de gestão de despesas de viagem corporativa.
Depois de registado o gasto, ele é classificado por tipo (transporte, hospedagem, refeições, quilometragem, etc.), departamento, centro de custo, forma de pagamento ou usuário.
Toda esta informação fica armazenada e organizada para que os departamentos de back office possam analisá-la da melhor forma possível.
Além disso, pode integrá-la ao seu ERP ou software de gestão empresarial para uma gestão contábil automatizada.
Apesar de suas diferenças, a contabilidade financeira e a contabilidade de gestão são complementares.
Enquanto a primeira oferece uma visão global da situação económica, a segunda permite otimizar custos, melhorar o planeamento financeiro e aumentar a rentabilidade.
O sucesso ou o fracassodo negócio dependerá da sua correta aplicação.
Ferramentas como a Okticket contribuem para uma contabilidade mais acessível e eficiente. Experimente hoje mesmo!
Os veículos elétricos trazem uma série de desafios na gestão das despesas de viagens de trabalho. Conheça as estratégias para os controlar
Com o aumento da frota de veículos elétricos, cada vez mais empresas precisam gerir e controlar os pagamentos das recargas de energia quando os colaboradores viajam a trabalho.
Seja porque os trabalhadores utilizam o seu próprio carro elétrico para deslocações, ou porque utilizam veículos da frota empresarial que precisam ser recarregados durante o percurso, esses custos de eletricidade devem ser tratados da mesma forma que os de combustível e quilometragem de um carro a combustão.
Nas próximas linhas, exploraremos as melhores práticas para monitorar e otimizar esse processo.
As empresas que precisam gerir os custos das recargas em postos de carregamento enfrentam desafios como a diversidade de fornecedores, os diferentes métodos de pagamento, a falta de estratégias empresariais para controlar essa despesa e a dificuldade de obter comprovativos válidos em alguns pontos de recarga.
Para superar esses desafios, as empresas precisam de ferramentas e processos eficientes.
De acordo com o último Barômetro de Eletromobilidade, Portugal conta com milhares de pontos de recarga para veículos elétricos, e esse número continua a crescer.
A expansão da infraestrutura de recarga é uma boa notícia para a mobilidade sustentável, mas também exige uma redefinição da gestão das despesas corporativas.
Até agora, métodos de pagamento como os cartões de combustível permitiam simplificar o reembolso e a gestão das despesas associadas às viagens de negócios.
Com os carregadores elétricos, os meios de pagamento variam, exigindo maior controlo por parte do departamento financeiro para garantir a rastreabilidade dos gastos.
Ao validar as despesas, podem surgir pagamentos realizados com cartões de crédito, cartões empresariais, dinheiro, chaves RFID ou diretamente por aplicativos dos operadores de recarga.
Portanto, a melhor solução é utilizar um cartão empresarial que permita pagamentos em todas as estações de recarga, unificando todos os gastos em um único sistema. Isso também evita que os colaboradores precisem adiantar dinheiro do próprio bolso. Além disso, é possível configurar limites de gasto e restrições por categoria para evitar usos indevidos.
Aplicações voltados para a digitalização de despesas de viagem, como a Okticket, facilitam o controlo das recargas de veículos elétricos. Como eles ajudam?
Com essas ferramentas, as empresas podem identificar oportunidades de economia, negociar melhores condições com fornecedores de recarga e tomar decisões estratégicas baseadas em dados reais.
Quer reduzir custos? Identifique os postos de carregamento mais económicos e planeie os trajetos com base na localização deles.
Aplicações como Google Maps, Electromaps e ABRP (A Better Route Planner) ajudam a planejar percursos eficientes e prever os custos de recarga.
Se sua empresa já possui uma política de despesas de viagem, é essencial atualizá-la para incluir os gastos com a recarga de veículos elétricos. Caso ainda não tenha uma, é hora de implementá-la. Certifique-se de definir os seguintes aspectos:
Além disso, é recomendável realizar auditorias periódicas para garantir que os gastos estejam alinhados com as políticas da empresa e atualizar as diretrizes conforme necessário.
Para definir limites de gasto, é importante conhecer os custos das recargas, que variam conforme o consumo do veículo (kWh/km) e o local da recarga. As principais situações incluem:
Os veículos elétricos representam o futuro da mobilidade sustentável, mas exigem uma gestão eficiente dos custos de recarga.
A solução passa por em políticas internas bem definidas, cartões empresariais e o uso de um sistema especializado na gestão de despesas. Quer saber mais?
Okticket é a solução tecnológica que melhora o seu dia a dia. Liberte-se de tarefas repetitivas e dedique tempo ao que realmente importa.
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